Sabe aquele momento em que você tá morrendo de fome e tudo o que precisa é de um fast food rápido, quentinho e sem complicações? Pois é, registrar uma marca no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) não é nada disso.

 

Se você tá pensando que vai dar entrada no pedido hoje e sair com sua marca protegida amanhã, pode ir tirando o cavalo da chuva. O processo não é instantâneo. Mas calma, porque vamos te mostrar por que isso é uma coisa boa.

 

A comparação que (não) faz sentido

 

Registrar uma marca não é como passar no drive-thru, pedir um combo e sair dirigindo feliz com a batatinha na mão. Não é sobre velocidade. É sobre fazer do jeito certo para que o resultado proteja sua marca e verdade.

 

Sim, o INPI demora. E não é porque eles gostam de ver a gente na expectativa, mas porque registrar uma marca exige análise cuidadosa. É preciso verificar se o nome já existe, se está disponível na classe certa e se o pedido atende a todas as exigências legais.  

 

As etapas do processo de registro no INPI

 

Se você quer que sua marca seja protegida de verdade, o registro precisa passar por um processo criterioso. E isso é uma coisa boa! Quer ver como funciona?

 

1 - Pedido de registro: tudo começa com a formalização do pedido. É aqui que você informa o nome da marca, a classe em que deseja registrá-la e todos os detalhes necessários.

 

2 - Publicação do pedido: após a entrada no sistema, o pedido é publicado na Revista de Propriedade Industrial (RPI). Essa publicação deixa claro para o mercado que você está registrando a marca.

 

3 - Período de oposição: durante 60 dias após a publicação, qualquer pessoa ou empresa pode apresentar uma oposição, contestando seu pedido. É aqui que possíveis conflitos começam a aparecer.

 

4 - Análise técnica: passado o período de oposição, o INPI começa a análise detalhada do pedido. Eles verificam:

 

- Se o nome já está registrado.

- Se o pedido foi feito na classe correta.

- Se não fere direitos de terceiros ou as regras do órgão.

 

5 - Decisão técnica: o INPI emite uma decisão. O pedido pode ser:

 

- Deferido: aprovado, mas ainda não concluído.

- Indeferido: recusado, mas você pode recorrer, apresentando argumentos e documentos.

 

6 - Publicação do deferimento: caso o pedido seja deferido, essa decisão é publicada na RPI.

 

7 - Pagamento da taxa de concessão: após o deferimento, é necessário pagar uma taxa para obter o certificado de registro. Se o pagamento não for feito dentro do prazo, o pedido é arquivado.

 

8 - Concessão do registro: após o pagamento da taxa, o INPI emite o certificado de registro da marca. A partir daí, sua marca está oficialmente protegida no Brasil por 10 anos, com possibilidade de renovação.

 

9 - Monitoramento e renovação: após o registro, é fundamental acompanhar a marca para garantir que terceiros não tentem utilizá-la indevidamente. A renovação deve ser feita ao final do período de proteção para manter seus direitos exclusivos.

 

O que você precisa saber antes de começar

 

Se tá pensando em registrar sua marca, aqui vai a dica: encare isso como um investimento no futuro. É como construir uma casa. Você não quer que as paredes desmoronem no primeiro vento, certo?

 

Na Intelivo, entendemos que registrar uma marca é muito mais do que preencher um formulário. É sobre cuidar do que você criou com tanto esforço. Nosso time faz tudo: da busca prévia ao acompanhamento completo, garantindo que cada etapa seja feita com cuidado e sem erros.

 

Proteger sua marca exige tempo e atenção. Confie em quem faz do jeito certo. A pressa é inimiga da perfeição – e, no caso do registro de marca, é inimiga da proteção também. Entre em contato com a Intelivo e comece o processo sem complicações.